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QUE ELE APODREÇA - terceira guerra demoníaca - sétima era

  Recuo em meu medo, falo mais alto e estufo o meu peito, enquanto minha alma se encolhe e esfria. Em v?o me afundo em mim, tentando entender o que seria esse medo, e como fa?o para entender o que pode ser o que chamam de amor. Quem sou eu, afinal?

  Ao final da terceira era Tup? retornou e retomou seus projetos, porque ainda n?o estava equilibrado. E fez pessoas, acreditando que poderiam contrapor o tremendo poder dos anjos e dem?nios, e viu que isso ainda n?o acontecia. E viu as pessoas criando bonecos na quarta era, que animou e chamou de OS HUMANOS, e lhes deu nomes de poder, e acreditou que assim entraria em equilíbrio. Mas os anjos e dem?nios e pessoas se enciumaram deles e deles se aproveitaram e tramaram sua destrui??o, com eles guerreando. Nesse momento ocorreu a primeira queda dos anjos, determinada por Tup?. Mas as coisas n?o se aquietaram. Na quinta era vieram os nefelins e os dahrars, já previstos, mas aceitos com reservas, e toda a cria??o parecia estar se subvertendo. E ent?o veio a segunda queda dos anjos, pois que os dem?nios já eram anjos caídos, e n?o podiam cair mais.

  Mas ent?o, em um determinado momento, os homens pareciam ter sido aceitos, e isso trouxe um certo alento para o Trov?o.

  Na sexta era os anjos construíram uma cidade e a deram aos homens, e instalaram portais e, por meio deles, traídos pelas mutas, os dois dem?nios do lago foram libertados, e pelos portais, trouxeram muitos dem?nios, que sublevaram toda a terra e expulsam os anjos das montanhas.

  Mas, extasiados com a liberdade e a reuni?o dos seus, famintos consumiram toda a vida em que puderam lan?ar m?o, e consumindo a si mesmos, quando o alimento escasseou, sobrando apenas Trevas e Escurid?o, que se obrigaram a hibernar e aguardar novos tempos.

  Stolen novel; please report.

  E a sétima era veio...

  E homens e pessoas se puseram ao alcance dos dois dem?nios, que os corromperam e os usaram para novamente abrir o portal e trazer os seus, cismando se deveriam trazer sua maior esperan?a contra os anjos, o louco Mercator.

  ...

  - Mas o que você está dizendo? – estranhou Escurid?o.

  - N?o vamos trazer Mercator, foi o que falei.

  - Mas por quê? Ele é o melhor guerreiro que temos.

  - Era! – Trevas rebateu com raiva, os olhos se estreitando, mostrando todo aborrecimento.

  – Ele está calado ainda. Vamos dar-lhe mais tempo. Temos que saber o que está acontecendo com ele. Ainda n?o é o momento de desistirmos dele.

  - Mas, como vamos saber?

  - Se você diz que ele está anulado, sabe que está totalmente enganado. Pelas informa??es que tivemos, ele continua t?o perigoso quanto antes. Afinal, n?o nos disseram que ele já matou um número indefinido de mantas e sombras que se aproximaram demais de sua jaula?

  - Isso apenas diz que ele continua louco...

  - E que continua com capacidade de batalhar...

  - Sim, também... – pensou. – Mas, de que adianta, Escurid?o? Dizem que é impossível abrir sua pris?o.

  - Impossível para eles – Escurid?o esclareceu exasperado. – Você bem sabe que o arquianjo fez um arranjo na pris?o dele. Talvez como uma puni??o pelo arcanjo que ele torturou. Eu acredito que apenas um de nós dois conseguirá abrir aquela jaula.

  – Pode ser que sim, e é bem provável que seja assim. Em todo o caso, aceite que esse n?o é o momento para termos um louco conosco. Tudo está indo muito bem. Que ele continue apodrecendo por lá – sentenciou com azedume. – Talvez mais tarde a gente volte a esse assunto. N?o vê, Escurid?o? Ainda estamos nos organizando, e há resistências por aqui e...

  - Por isso precisamos dele. Com ele será mais fácil acabar com essas resistências.

  Trevas olhou para Escurid?o e, após, para o mundo. Ali a chance de tomarem as rainhas. Sim, tudo estava indo bem, cismou vendo Escurid?o se afastar. Tinha que aceitar que seu irm?o parecia estar com a raz?o dessa vez.

  - Mas, ent?o, por que isso me incomoda tanto?

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